sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

NATAL...



Dia de paz e alegria,
De amor, bondade e esperança;
Felicidade que um rostinho inspira,
A doce inocência de uma criança...
Natal: alegria dos pobres e dos ricos;
Dia em que a bondade desce à Terra e purifica toda a humanidade.
Oh! Se a vida fosse um eterno Natal!
Tudo seria tão belo e tranqüilo...
Tudo seria tão simples e tão profundo...
Seria bom se fosse permanente o carinho que o Natal nos inspira!
Até os mais rebeldes, tornam-se fracos e humildes diante do magnetismo deste dia.
É como se toda a humanidade fosse convidada para uma grande festa no Céu,
E ali, purificassem suas almas, aprendendo a amarem uns aos outros,
Esquecendo as coisas tristes e dolorosas da vida e aceitassem o pouco que possuem,
E repletos da mais grandiosa esperança, aguardassem ansiosos o que desejam.
É também como se todos expulsassem de seus corações o ódio, a mágoa e a inveja,
Dando lugar à felicidade que neste dia é derramada no íntimo de cada ser humano,
Sem que nada ou quem quer que seja possa atingi-los.
NATAL! É tão grande e complexa a sua obra que o mais sábio não explica,
E o mais ignorante sabe contá-la de cor e salteado...
NATAL! Dia em que a harmonia envolve com seu manto o mundo inteiro!
NATAL! Dia em que não há últimos nem primeiros, são todos criaturas do Criador!
NATAL! Multiplicação dos sentimentos nobres de cada um de nós, cujo resultado,
É infinitamente poderoso: PAZ NA TERRA!


Mariluci Carvalho de Souza

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

FORTE PODER...



Espaço vazio no âmago de um ser...

Falta de força e motivação para continuar a viver.
Escuridão que prevalece em plena luz sutilmente escondida,
Presença ausente nas alegrias da vida!
Fumaça disfarçada de tristeza que cobre toda a nossa existência;
Perfume ignorado que acabou perdendo a essência...
A gente pode até procurara evitar, mas ela teima em se fazer presente,
Conseguindo se fazer notar até quando estamos rodeados de gente...
Tudo isso porque a sua morada é em nosso coração,
E ela usa o seu enorme poder de dispersar qualquer multidão,
Deixando apenas um ser solitário na sua própria extinção...
Ela é, mesmo que não queiramos admitir,

a nossa implacável DEPRESSÃO!

Mariluci Carvalho de Souza